Inserção de DIU



O dispositivo intrauterino (DIU) é um método anticoncepcional bastante seguro, no qual uma peça em formato de T é inserida no útero. O DIU pode ser hormonal ou não, e cada um tem suas vantagens e desvantagens.

O DIU não hormonal é feito de cobre e tem uma versão mais atual de cobre com prata. A vantagem dele é ser desprovido de qualquer hormônio e, para mulheres que não querem utilizar métodos hormonais, é a única opção, além do preservativo. Mas, vale ressaltar que, em alguns casos, ele pode aumentar o fluxo menstrual e a cólica.

Até 2020 tínhamos algumas opções de DIU, mas apenas um na categoria hormonal: o Mirena. Agora temos mais opções. Você sabia?


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Como funciona um DIU hormonal?

O DIU hormonal, ao ser implantado no útero, libera diariamente pequenas doses de um hormônio chamado levonorgestrel (uma progesterona). Por ter ação local, ele possui uma dose muito baixa do hormônio e é uma alternativa para quem não pode usar estrogênio.

Ele previne a gestação mantendo o endométrio fino, impossibilitando a implantação do embrião. Além disso, altera o muco cervical e a motilidade da trompa, dificultando o encontro do óvulo com o espermatozóide.

A duração é de 5 anos, e a eficácia na contracepção é de 99% (nenhum método contraceptivo é 100% eficiente).

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Qual a diferença entre o DIU Mirena e Kyleena?

O Kyleena tem um tamanho menor e uma dose hormonal ainda menor que o Mirena, o que é muito bom para mulheres jovens e sem filhos, ou mulheres mais propensas aos efeitos colaterais do levonorgestrel. Mas isso quer dizer que ele é melhor? Não necessariamente!

O Mirena continua com a vantagem de também ser indicado para outros fins além da contracepção, por exemplo, para mulheres que sofrem com um sangramento excessivo ou anormal na menstruação, mioma, endometriose ou para aquelas que querem parar de menstruar.