Síndrome da dor complexa regional



É uma desordem neuropática que pode levar à dor, alteração de temperatura, sudorese, coloração da pele e também transtornos motores, causando grande impacto na vida dos doentes. Normalmente ela se instala em um membro, sendo a incidência maior nos membros superiores, podendo se estender para outras extremidades como perna e pé.

Esta síndrome está selecionada entre as 10 piores dores existentes no corpo humano, levando o paciente a passar por momentos extremos de dor.

É mais comum entre mulheres com idade de 40 a 60 anos.


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O que causa a síndrome da dor complexa regional?

A síndrome dolorosa complexa regional (SDCR) é associada a fatores desencadeantes ocasionais, como fraturas, traumas, cirurgias, imobilizações, sendo que em cerca de 10% dos casos não foi encontrado o fator desencadeante.

Quando a lesão é associada ao tecido mole ou ósseo, ocorre a síndrome da dor complexa regional tipo 1, também conhecida como distrofia simpática reflexa.

Já a síndrome da dor complexa regional tipo 2, a lesão ocorre no nervo, também chamada de causalgia.

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Diagnóstico da síndrome da dor complexa regional

A fisiopatologia da SDCR ainda desafia a medicina e requer especial atenção para realização do correto diagnóstico e no tratamento indicado para cada paciente. Em geral as causas são desconhecidas, dificultando que seu diagnóstico seja certificado mais rápido.

Apesar do principal sintoma do problema ser a dor, os pacientes podem apresentar um quadro de intensa sensibilidade, queimação, formigamento, acompanhados ou não de alterações motoras, sudorese e coloração da pele. Por isso, o diagnóstico é clínico.

Muitas vezes, a pessoa que apresenta a síndrome da dor complexa regional, possui a participação nas atividades diárias comprometida, assim como a vida social e psicológica afetada.

Tratamento da síndrome da dor complexa regional

No tratamento da síndrome dolorosa complexa regional são utilizados recursos fisioterápicos.

Além do tratamento fisioterápico, também podem ser adotados tratamento medicamentoso, bloqueios simpáticos e somáticos e em alguns casos métodos cirúrgicos de neuroestimulação.

Como é possível perceber, o diagnóstico e tratamento da síndrome da dor complexa regional são complexos e de extrema importância na vida do paciente. Além de afetar fisicamente, a síndrome também pode atingir o psicológico, tornando o processo ainda mais difícil.

Por isso, é primordial que tanto o médico quanto a equipe de profissionais selecionados estejam aptos para realizarem os melhores tratamentos.

Aqui na Ilumini Clinic nossa especialista no tratamento da dor, Alexandra Raffaini é referência nesta área de atuação. Junto com a nossa equipe, você terá todo o apoio e suporte que precisa durante o tratamento.